Desde que anunciamos as metas de cinco anos para representatividade de nossa força de trabalho, no início de 2020, fizemos grandes avanços em Inclusão, Diversidade, Equidade e Acessibilidade (IDEA). Nós aceleramos nossos esforços nos Estados e Unidos e estamos intencionalmente investindo mais recursos em IDEA globalmente porque esse trabalho não está vinculado a uma região ou país. Não podemos atender a uma conversa pública global sem uma abordagem globalmente inclusiva.
No último relatório anual compartilhamos mais dados de diversidade do nosso time, incluindo três novas populações globais (veteranos militares, pessoas com deficiência e pessoas que se identificam como LGBTQIA+) e, pela primeira vez, taxas de retenção globais entre mulheres, além de pessoas negras e pessoas latinas nos EUA.
Três meses depois, continuamos a progredir – embora não de forma tão uniforme quanto gostaríamos. Estamos particularmente conscientes da necessidade de fazer ainda mais para diversificar nossa liderança, acelerar os investimentos em mulheres globalmente e preencher a lacuna de representação de talentos latino-americanos. Confira nossos números atualizados na página de carreiras.
Uma coisa está clara nestes números: estamos no caminho certo para alcançar nossa meta para 2025 de representatividade de talentos sub-representados nos EUA dois anos antes. À medida que nos aproximamos desse marco, estamos cientes de que precisaremos de uma nova perspectiva para a representatividade de nosso time e ela deve ser globalmente inclusiva. Com isso, veja abaixo uma visão mais profunda do processo global que trará mais informações para as nossas iniciativas.
Expansão global da autoidentificação
Nosso caminho sempre começa com o cultivo de uma empresa que reflita a diversidade das pessoas incríveis que usam nosso serviço todos os dias. Até 2021, nosso time tinha a oportunidade de autodeclarar voluntariamente raça e etnia (nos EUA) e gênero (globalmente). Sabíamos que precisávamos ir mais longe se quiséssemos construir uma abordagem globalmente inclusiva, por isso redesenhamos nosso programa de autoidentificação.
O que é autoidentificação? Um processo em que a empresa convida pessoas colaboradoras a fornecer ao seu empregador informações pessoais voluntariamente para que este possa comunicar os esforços de inclusão, diversidade, equidade e acessibilidade. No Twitter, expandimos a autoindentificação para incluir mais categorias para nosso time ao redor do mundo, incluindo deficiência, identidade de gênero, serviço militar, raça e orientação sexual. Também perguntamos sobre o status de cuidador, educação, idioma, religião e histórico socioeconômico. Estamos tomando essas medidas ousadas para impulsionar nossa empresa e o setor.
Como abordamos a expansão da autoidentificação? Nosso novo sistema foi construído desde o início com a contribuição de várias pessoas e áreas multifuncionais, incluindo:
Estrutura global de diversidade
Como uma empresa global, estamos cientes de que a diversidade de nossas pessoas nas mais diferentes regiões nas quais atuamos, é vasta. Nesse contexto, nem sempre é fácil definir categorias de diversidade em nível global. Assim, para complementar o que aprendemos sobre as pessoas que trabalham no Twitter por meio da autoidentificação, realizamos uma pesquisa para conhecer os mercados globais em que o Twitter está presente e desenvolvemos uma estrutura global de diversidade para nos ajudar a definir diversidade e para informar como abordamos esse trabalho nas regiões. Duas descobertas principais da nossa estrutura global de diversidade:
O que vem pela frente?
A autoidentificação e nossa estrutura global de diversidade são apenas o começo e já nos forneceram um norte para garantir que nossos esforços de IDEA sejam regionalmente relevantes – especialmente para comunidades historicamente excluídas.
Esses dois programas são projetados para trazer inclusão conscientemente e nos ajudarão a avaliar a equidade de nossas políticas, procedimentos e programas, como desenvolvimento profissional, orientação e patrocínio, bem como promoções e gerenciamento de desempenho. Fundamentalmente, a combinação entre eles nos ajuda a identificar lacunas de representação em cada parte, nível e região do Twitter — juntamente com a base de evidências para definir focos e metas para a inclusão global no futuro.
Enquanto nos preparamos para apresentar uma nova visão de cinco anos de representatividade globalmente inclusiva do nosso time no final deste ano, não estamos parados. Este ano, vamos iniciar programas pilotos de contratação direcionada em cada uma das regiões internacionais com foco nas mulheres na engenharia e tecnologia na Irlanda, Índia, Cingapura e Reino Unido, assim como nos talentos negros no Brasil. Nos Estados Unidos, estamos focados na construção do progresso em populações sub-representadas com um foco especial na lacuna de talentos latinos e na diversificação da liderança.
Sabemos que o aumento da representatividade tem tudo a ver com a retenção e aquisição de talentos, por isso continuamos a ter foco em nosso programa de inclusão e desenvolvimento de liderança global. Com base no que detalhamos no relatório de Inclusão & Diversidade de julho de 2021, veja alguns dos trabalhos recentes que fizemos e o que esperamos:
Sabemos que precisamos ser intencionais para garantir que sejamos verdadeiramente inclusivos globalmente. Com a empresa crescendo em ritmo acelerado, estamos determinados a garantir que nosso trabalho em IDEA tenha o mesmo impacto positivo onde quer que nossas pessoas colaboradoras estejam no mundo. Globalmente integrado e com experiência local #UntilWeAllBelong (até que todos façam parte).
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